Brasil tem liderado discussão sobre a taxação de grandes fortunas.
Maior alta ocorreu em Porto Alegre, que foi atingida pelas chuvas.
Estado teria cerca de 3.600 imóveis que podem ser adquiridos para famílias vítimas das enchentes.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios, apenas a agricultura já perdeu R$ 1,2 bilhão, enquanto na pecuária os danos chegam a R$ 64 milhões.
Fortaleza liderou o ranking, com alta de 7,76% em relação a março.
O governo federal também decidiu antecipar a liberação de R$ 580 milhões em emendas parlamentares individuais que destinam recursos para 448 cidades do estado que vive a maior tragédia climática de sua história.
Análise do Inesc sobre o orçamento 2023 indica que o novo regime fiscal, apesar de não tão duro como o teto de gastos, e as limitações na retomada de políticas extintas, afetaram setores essenciais, como saúde, educação e meio ambiente.
Por aqui, a FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulgará o IGP-M de abril, com expectativa de alta de 0,03% na comparação mensal.
"Um imóvel popular do Minha Casa Minha Vida vai pagar menos imposto do que paga hoje, um imóvel de alta renda vai pagar mais, mas não muito mais”, disse o secretário extraordinário para a Reforma Tributária, Bernard Appy.
Discussão sobre revisão de gastos do governo ocorre em um momento em que a CCJ do Senado acaba de aprovar uma "pauta-bomba": a PEC que concede aumento salarial de 5% a cada cinco anos de serviço, para membros do Judiciário e do Ministério Público.