O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem (31) um plano de transição energética com a EIA (Agência Internacional de Energia, na tradução para o português).
Segundo o ministro da Fazenda, o plano tem mais de 100 ações que vão se desdobrar em quatro anos.
Expectativa do Ministério da Fazenda é de que o plano seja divulgado em maio, com incentivos para o mercado de crédito de carbono, produção de painéis solares e ampliação da participação de produtos da floresta nas exportações, entre outros pontos
Além de dar fim à contratação das usinas térmicas térmicas com têm custo estimado em R$ 52 bilhões até 2036, o grupo técnico de Lula é contrário à proposta de construção da rede de gasodutos que custaria R$ 100 bilhões
Segundo os moradores dessas localidades, as empresas estão provocando impactos sem adotarem medidas para reduzir danos.
Decreto institui o Programa Gás para Empregar, cujo objetivo é aumentar a oferta de gás natural, barateando os custos do insumo para o consumidor final e proporcionando geração de emprego e renda.
Setor energético é relevante para Estado cumprir ação social, diz Lula.
O secretário de Desenvolvimento Industrial, Uallace Moreira, e a ministra da Gestão e da Inovação, Esther Dweck, rebateram o editorial entreguista do jornal. A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, também se manifestou.
Segundo a Petrobras, os números negativos foram impactados, principalmente, pela variação cambial do período e por um acordo bilionário firmado com o governo federal para quitação de dívidas.
Medida tem como foco a transição energética em ambos os países.