Ao longo da semana, também são aguardados os dados inflacionários da China, a ata do banco central dos Estados Unidos e a decisão de juros na Europa.
Em março, a balança comercial registrou superávit de US$ 7,48 bilhões em março, resultado que representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Queda do preço da soja e menor venda de petróleo influenciaram o resultado do mês passado.
Sob processo de fritura, o CEO da estatal teria pedido uma conversa definitiva com o presidente Lula, pois estaria muito incomodado com a sequência de desentendimentos com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. A reunião deve ocorrer na segunda-feira (8).
O imbróglio envolvendo a Petrobras, diante de rumores da saída do presidente Jean Paul Prates do cargo e o pagamento de dividendos extraordinários da companhia, devem mexer com a bolsa hoje, a exemplo de ontem.
A administração atual da estatal de petróleo tem recebido muitas críticas dentro do governo.
Por aqui, saem hoje os dados das transações correntes, investimento estrangeiro e balança comercial.
O dólar também perdeu força e fechou a R$ 5,0405, com baixa de 0,35%, no mercado à vista.
O bom desempenho da economia brasileira em 2023 foi impulsionado pelo setor agropecuário e pela indústria extrativa. Para 2024, espera-se que o minério de ferro, o petróleo e o gás natural mantenham ao menos uma estabilidade econômica.
O indicador acumulado nos últimos 12 meses avançou 1,0% em fevereiro.
No Brasil, saem hoje os dados da produção industrial de fevereiro e o PMI de serviços. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento promovido pelo Bradesco BBI.