Por aqui, com agenda de indicadores esvaziada, as atenções seguem voltadas para Brasília. A partir das 15h30, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne com a JEO (Junta de Execução Orçamentária).
O dólar comercial também subiu 1,01%, a R$ 5,48, próximo da máxima do dia.
O vazamento irritou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que saiu em defesa de Lula: "O problema é que, quando você solta uma fala descontextualizada, você gera desnecessariamente uma especulação em torno do assunto".
Ministro afirmou que o presidente Lula já orientou a Junta de Execução Orçamentária a fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal.
A decisão atende a pedido de prorrogação feito ontem (16) pelo Senado e pela AGU, diante do impasse sobre qual medida seria mais efetiva para compensar a perda de arrecadação com a prorrogação da desoneração.
O dólar também voltou a fechar em queda, desta vez de 0,30%, a R$ 5,42. Já os DIs (juros futuros) mantiveram-se em queda por toda a curva.
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna e André Campedelli, abordaram a entrevista do CEO do Banco XP, José Berenguer, em que ele admite o erro do mercado na avaliação do governo Lula.
O presidente do banco de fomento, Aloizio Mercadante, disse que a instituição já recebeu uma demanda de R$ 31 bilhões para financiamento de projetos dentro do Fundo do Clima até 2026.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), incluiu na pauta de votações desta terça-feira (16) o projeto de lei que prevê a retomada gradual da reoneração da folha.
Regulamentação votada por deputados não incluiu revólveres em lista de produtos com cobrança extra de impostos