Por aqui, dados da dívida pública e entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao UOL também estão na agenda.
O dólar comercial encerrou o dia com alta de 1,16%, cotado a R$ 5,45.
Os membros do colegiado afirmaram que "o cenário prospectivo de inflação se tornou mais desafiador", e por isso reafirmaram, unanimente, que devem perseguir a reancoragem das expectativas para o IPCA de 2024 e 2025.
Além da ata do Copom, também saem os dados da arrecadação federal de maio, com o consenso LSEG projetando R$ 200 bilhões.
Por aqui, saem hoje o Boletim Focus, confiança do consumidor de junho e transações correntes de maio.
Lula também acalmou os detentores de ações da empresa, ao afirmar que "ninguém quer que os acionistas tenham prejuízo". Magda Chambriard, por sua vez, disse que sua gestão estará em total alinhamento com o governo.
Em comentário discreto sobre a decisão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai seguir crescendo e que o governo vai superar “qualquer que seja” a decisão do Banco Central sobre juros.
O ministro das Relações Institucionais também disse que o governo avalia compensar redução de juros de dívidas dos estados com investimentos em educação e infraestrutura.
Por aqui, a unanimidade na reunião do Copom e a sinalização de juros altos por mais tempo no Brasil devem servir para acalmar os ativos domésticos, segundo analistas.
De acordo com informações da Receita Federal, os benefícios fiscais concedidos pelo governo deverão somar R$ 523,7 bilhões em 2024, o equivalente a 4,5% do PIB.