Em entrevista à Folha de S.Paulo, Rogério Ceron diz que arrecadação com esses fundos "está vindo forte" e que não há previsão, dentro do governo, de revisar a meta de déficit fiscal zero.
Por aqui, sai a produção industrial de dezembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,3% e de 0,1% na base anual.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, citou o chamado Marco das Garantias como uma das medidas que deve impulsionar o crescimento do país este ano. Proposta alterou regras na garantia de empréstimos.
Durante o governo de Jair Bolsonaro, as reservas caíram 13%. No ano passado, elas avançaram 9,34% ante o ano anterior e atingiram o nível mais alto desde março de 2022.
No Brasil, além do anúncio da política monetária, os investidores aguardam pela divulgação da taxa de desemprego de dezembro. O consenso LSEG prevê que o indicador fique em 7,6%.
Com a liberação dos recursos dos precatórios pela equipe de Fernando Haddad, espera-se uma recuperação mais sólida.
Expectativa do mercado financeiro é que a Selic, atualmente em 11,75% ao ano, encerre 2024 na casa dos 9% ao ano.
Além do veto do presidente Lula às emendas de comissão no Orçamento de 2024, parlamentares, especialmente os do centrão, estariam insatisfeitos com a atuação do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Estavam previstos R$ 16,7 bilhões nestas ações, mas, com o veto do presidente Lula, a previsão caiu para R$ 11,1 bilhões. O veto ainda pode ser derrubado pelos parlamentares.
O único veto proposto pelo presidente petista foi o que previa R$ 5,6 bilhões em pagamentos de emendas parlamentares de comissão. Decisão não desceu bem goela abaixo de parlamentares de oposição, que já estudam uma reação.