O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou ontem (31) um plano de transição energética com a EIA (Agência Internacional de Energia, na tradução para o português).
Além do veto do presidente Lula às emendas de comissão no Orçamento de 2024, parlamentares, especialmente os do centrão, estariam insatisfeitos com a atuação do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Estavam previstos R$ 16,7 bilhões nestas ações, mas, com o veto do presidente Lula, a previsão caiu para R$ 11,1 bilhões. O veto ainda pode ser derrubado pelos parlamentares.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, assegurou ainda que o plano anunciado no último dia 22 não receberá aportes do BNDES.
Regime especial foi prorrogado até 2028
Em entrevista ontem (22) ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o mandatário da Fazenda confirmou ter conversado com Lula sobre alternativas para tornar a meta de zerar o déficit viável, uma vez que alguns projetos de sua pasta foram desidratados pelo Congresso.
Em 12 meses, aumento foi de 12,8%. No comparativo mensal, no entanto, o índice caiu 0,5%.
Grande imprensa, apoiadora da Lava Jato, passou o fim de semana criticando a retomada da obra. Jornalista Rodrigo Vianna comentou o assunto no ICL Notícias 1ª edição desta segunda-feira (22).
PIB e deflator de inflação dos EUA também estão no radar dos investidores. Por aqui, sai o IPCA-15 na sexta-feira (26).
A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda publicou, nesta quinta-feira (18), documento em que defende a medida provisória elaborada pelo ministro Fernando Haddad, que foi publicada no fim do ano passado.