De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da dívida pública deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões.
Taxas médias cobradas por bancos seguem em queda.
Pelo menos 38% dos entrevistados disseram que estarão menos endividados este ano do que estavam em 2023 e 36% não veem perspectiva de alteração no endividamento.
As entradas superaram as saídas em R$ 12,8 bilhão, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (5) pelo Banco Central (BC).
Faturas terão mais transparência. Titular será avisado do vencimento.
O desastre ambiental no Rio Grande do Sul segue influenciando as percepções das empresas.
O ministro das Relações Institucionais também disse que o governo avalia compensar redução de juros de dívidas dos estados com investimentos em educação e infraestrutura.
Pesquisa da CNC diz que sociedade segue elevando procura por crédito.
No mês de abril deste ano, a dívida bruta do governo geral - que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais - chegou a R$ 8,424 trilhões ou 76% do PIB.
Em relação ao cheque especial, a taxa dessa modalidade subiu de 128,1% ao ano, em março, para 129,9% ao ano, em abril, para pessoas físicas.