Incentivos serão compensados com tributação de painéis fotovoltaicos.
Mandatário argentino ultraliberal enviou um pacotaço ao Congresso, que lhe dá plenos poderes. É muito difícil que a medida passe. No entanto, a economia já sente os sintomas da posse dele e, se a economia lá vai mal, isso é ruim para o Brasil e toda a região.
País assumiu presidência do bloco em 1º de dezembro. O mandato tem duração de um ano e se encerrará em 30 de novembro de 2024, um pouco depois da cúpula, que acontece nos dias 18 e 19 do mesmo mês, no Rio de Janeiro.
A proposta, que havia sido apresentada pelo Brasil na última semana, sugere que os países desenvolvidos devem se adiantar e permitir às nações em desenvolvimento uma transição energética mais lenta.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem procurado ficar mais em Brasília para negociar, com parlamentares, a votação dos projetos importantes ao governo, para elevar a arrecadação e, assim, cumprir a meta de déficit fiscal zero em 2024.
Governo topou dar 80% de desconto nas dívidas de tributos federais das companhias. Segundo relator da MP 1185/23, Luiz Fernando Faria (PDT-CE), concessões "agradaram" empresariado.
O mandatário da Fazenda deu as declarações na Alemanha, onde está em viagem com o presidente Lula e outros ministros. Aqui no Brasil, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que 2023 foi "ano bom", com crescimento econômico acima do esperado.
Regulamentação das apostas esportivas, subvenção do ICMS e juros sobre capital próprio tramitam no Congresso e são as apostas do Executivo para cumprir a meta de zerar o déficit fiscal em 2024. Há, ainda, a reforma tributária, com efeitos de longo prazo.
No Brasil, o principal dado econômico da semana será o PIB do terceiro trimestre, apresentado pelo IBGE nesta terça-feira. A expectativa do mercado é de queda de 0,3% em relação ao trimestre anterior.
Durante o discurso para empresários e ministros na Arábia Saudita, Lula afirmou que o Brasil pode alcançar uma balança comercial na casa dos US$ 1 trilhão e sugeriu a criação de um investimento cruzado entre a Petrobras e a Arábia Saudita para produzir fertilizantes em larga escala.