Indústria, varejo e serviços dizem que problemas logísticos para receber insumos e escoar produção impedem normalização das atividades.
No ano, acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, variação positiva de 0,7%. Com esses resultados, a indústria se encontra 0,4% acima do nível pré-pandemia.
No Brasil, o destaque na seara de indicadores é a divulgação da produção industrial de março. O presidente Lula também recebe, nesta manhã, o primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida.
Por aqui, o mercado de trabalho é destaque, com a divulgação da taxa de desemprego pelo IBGE. O consenso LSEG prevê taxa de 8,1%.
Ao longo da semana, também são aguardados os dados inflacionários da China, a ata do banco central dos Estados Unidos e a decisão de juros na Europa.
As novas encomendas aumentaram pelo terceiro mês consecutivo.
Apesar do resultado negativo em março, há uma perspectiva mais positiva relacionada a contratações.
Os economistas do ICL Debora Magagna e André Campedelli analisam neste artigo o papel do Banco Central como freio do crescimento econômico do país.
Em evento promovido ontem (19) pelo grupo Esfera, em Brasília, o vice-presidente disse que "o Brasil vai ser o grande protagonista do mundo, com segurança alimentar, segurança energética e clima”.
Os recursos integram o Plano Mais Produção, da Nova Indústria Brasil.