Segundo o ministro da Fazenda, o chamado "gasto tributário", renúncia fiscal do governo em benefício de determinados setores, "subiu de cerca de 2% do PIB para 6% do PIB".
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.
Proposta prevê receitas e despesas de R$ 5,5 trilhões, sendo boa parte para o refinanciamento da dívida pública. Outros R$ 53 bilhões vão para pagamento de emendas parlamentares e R$ 4,9 bilhões para o Fundo Eleitoral. Novo PAC, vitrine do governo Lula, foi desidratado.
Aprovada pela Comissão Mista do Orçamento da Câmara ontem (21), proposta prevê despesas de R$ 5,5 trilhões para o governo. A maior parte desse valor se refere ao refinanciamento da dívida pública.
Governo estima arrecadar R$ 35 bilhões já em 2024 com a medida, que altera a tributação de incentivos fiscais concedidos pela União, estados e outros entes federados a empresas. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou da sessão.
No Brasil, o Banco Central traz o relatório trimestral de inflação (RTI) e o Conselho Monetário Nacional faz reunião à tarde.
Previsão inicial para o salário mínimo era de R$ 1.421, mas inflação ficou abaixo da estimativa.
Ministério de Portos e Aeroportos anunciou ontem (18/12) a primeira etapa do Plano de Universalização do Transporte Aéreo ao lado das companhias. Preços anunciados, de até R$ 799 para voos domésticos, no entanto, estão acima da tarifa média calculada pela Anac ao longo do ano.
Levantamento feito pela fintech Onze, em parceria com a seguradora Icatu. ouviu 8.573 trabalhadores, dos quais 54% disseram que o dinheiro os preocupa mais até do que família (17%), saúde (13%) e trabalho (8%).
O presidente Lula disse que a aprovação da reforma tributária é um "fato histórico" e que demonstra "maturidade" da classe política para lidar com as divergências ideológicas no Congresso.