O dólar à vista fechou a R$ 5,0562, em baixa de 1,44%.
Para presidente da Petrobras, atual política de preços da companhia vai ajudar a mitigar os efeitos da guerra
Ontem (9), o ministro da Fazenda reconheceu a existência de um cenário externo desafiador, mas destacou que o avanço da agenda econômica interna deve proteger a economia brasileira de possíveis desdobramentos
Ministro da Fazenda comentou que é necessário ver desdobramentos do conflito no Oriente Médio para não tomar decisões "precipitadas". Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do Banco Central, comentou que cenário externo está mais desafiador, mas BC deve continuar reduzindo a taxa Selic.
Falas de membros do Fed indicam "proceder com cuidado" após o recente aumento nos prêmios de risco do Tesouro. A alta das taxas de longo prazo dos títulos pode significar uma menor necessidade de novos apertos nos juros.
Dólar terminou a sessão a R$ 5,1622, com queda de 0,14%, e alta de 2,69% nos últimos cinco dias.
Dados mostram que a economia estadunidense continua aquecida e praticamente enterra a possibilidade de fim do ciclo de aumento das taxas de juros pelo Fed (Federal Reserve).
O consenso Refinitiv projeta a criação de 170 mil vagas no mercado de trabalho norte-americano e taxa de desemprego de 3,7%, o que é um pouco abaixo dos dados de agosto, quando foram criadas 187 mil vagas.
Nas negociações do dia, o dólar encerrou a R$ 5,1692, com avanço de 0,31%.
Investidores aguardam mais dados do mercado de trabalho para esta sexta-feira (6), um importante termômetro da saúde da economia dos EUA e que pode trazer impactos as decisões do Fed sobre as taxas de juros.