Com aumento de 12% em relação ao mesmo mês do ano anterior, o resultado marca um avanço importante no cenário fiscal brasileiro.
Desenrola Brasil, valorização do salário mínimo e Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) ajudaram o país a criar mais vagas de trabalho.
Desse total, R$ 12,2 bilhões correspondem à desoneração da folha de pagamentos a 17 setores da economia.
Por aqui, o destaque é a reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), formado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (presidente), ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
Haddad propôs aumento de 1 ponto percentual na alíquota da CSLL, tributo que incide sobre o lucro das empresas. A elevação da carga tributária seria temporária e vigoraria por dois a três anos. Senado deve votar reoneração da folha nesta quarta-feira (10).
Desde o início do ano, o tribunal julgou cerca de R$ 90 bilhões em conflitos tributários por mês, mas os contribuintes derrotados pela regra de desempate ainda estão em tratativas com a Receita para decidir sobre o pagamento.
Faturas terão mais transparência. Titular será avisado do vencimento.
Pesquisa da CNC diz que sociedade segue elevando procura por crédito.
Por aqui, saem hoje o Boletim Focus e a divulgação da segunda prévia do IGP-M de maio pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Proposta atingir apenas pessoas físicas, incluindo MEI (microempreendedores individuais) e as chamadas ME (microempresas). As grandes empresas são poupadas.