O resultado deixa a economia argentina em recessão técnica, o que acontece quando a atividade econômica de um país cai por dois trimestres seguidos.
No relatório divulgado na manhã desta segunda-feira (24) pelo BC, os agentes elevaram a inflação medida pelo IPCA de 3,96% para 3,98% este ano, e de 3,80% para 3,85% para 2025. No caso deste ano, foi a sétima alta seguida projetada pelos analistas.
Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, há uma "avenida de possibilidades", o que inclui a previdência dos militares e revisão no Fundeb. Ela também mandou recado a Campos Neto, lembrando que ele ainda é presidente do Banco Central.
Uma das principais expoentes do campo desenvolvimentista da economia, ela morreu no último sábado (8), aos 94 anos.
Para este ano, a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) passou de 3,88% para 3,90%. Já para o ano que vem, a projeção do indicador avançou de 3,77% para 3,78%.
No Brasil, sai o IGP-DI de maio e a produção de veículos da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores).
Em entrevista ao ICL Notícias 1ª edição desta 4ª feira (5), a professora de economia da UERJ explicou que as projeções dos agentes econômicos têm o objetivo de "fazer pressão a partir do pessimismo", para que, "a economia, de fato, encolha".
O avanço do PIB brasileiro no 1º trimestre, de 0,8%, mostra que o país teve crescimento superior ao dos países europeus e dos Estados Unidos, mas segue atrás de emergentes como Turquia, China e Índia.
No Brasil, a agenda econômica tem como destaque a produção industrial de abril e dados do Índice de Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) de serviços.
Documento enviado ao BC lembra que estatísticas são públicas e que cidadãos têm direito de acessá-las.