"Os riscos de alta para a inflação diminuíram. E os riscos de queda para o emprego aumentaram", disse Powell em discurso no simpósio anual do Fed de Kansas City em Jackson Hole, no Estado norte-americano de Wyoming.
O dólar comercial oscilou. Começou em queda, subiu no começo da tarde e voltou a cair, para fechar com menos 0,07%, a R$ 5,48.
Já o dólar disparou, com alta de 1,43%, a R$ 5,73, o maior patamar desde dezembro de 2021.
O dólar comercial recuou 0,16%, a R$ 5,64, longe da mínima do dia (de R$ 5,61).
O dólar comercial disparou diante do real. A alta foi de 1,27%, a R$ 5,65.
O dólar fechou a R$ 5,32, com alta de 1,41%, no maior patamar desde janeiro de 2023. Na semana, a alta foi de 1,41%.
O dólar encostou em R$ 5,30 ao longo do dia e fechou cotado a R$ 5,29, com alta de 0,23% no mercado à vista.
O dólar comercial trocou muito de sinal durante a sessão, para terminar com mais 0,08%, a R$ 5,17.
O dólar alcançou o maior patamar desde março de 2023 ao encostar nos R$ 5,28. A moeda norte-americana terminou o dia a R$ 5,2688, alta de 1,61% no mercado à vista.
Entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que confirmou a decisão do governo federal de adiar a meta de zerar o déficit primário para 2025, também gerou impacto no mercado.