O dólar comercial caiu novamente hoje, dessa vez 0,51%, a R$ 5,61.
O texto contém várias medidas que buscam recursos para amparar as isenções durante o período de sua vigência.
Medidas começariam a ser aplicadas a partir de 30 de dezembro de 2024. Governo brasileiro enviou carta à cúpula da UE pedindo a suspensão.
Para 2025, o Procuradoria-Geral da Fazenda Naciona estima que vai conseguir R$ 52 bilhões com todos os modelos de transação tributária. Para este ano, a conta é de R$ 39 bilhões.
Em relação ao mês anterior, houve declínio de 1.651.784 toneladas (-0,6%).
Proposta inclui um dispositivo que permite o governo usar o dinheiro não sacado por brasileiros no sistema financeiro para compensar parte da manutenção da desoneração. A autoridade monetária é contrária à medida.
No ano, de janeiro a julho o varejo acumula alta de 5,1%. Já nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,7%.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o horário de verão ajuda a impulsionar a economia, além de dar suporte ao sistema elétrico.
No Brasil, o IBGE divulga a Pesquisa Mensal de Comércio. O consenso LSEG prevê alta de 0,5% na base mensal e de 4,2% na base anual.
O dólar comercial fechou em baixa hoje, com 0,11%, cotado a R$ 5,64.