No acumulado do ano, balança comercial tem superávit de US$ 54,1 bi, queda de 13,4%.
Houve uma melhora em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando o déficit foi de R$ 35,9 bilhões.
Inadimplência se mantém no mesmo patamar há 3 meses.
Segundo economista do ICL, veículos de comunicação e mercado financeiro usam medo da inflação para defender juros mais altos.
O primeiro deles já foi fechado com a Petrobras, em junho, totalizando R$ 19,8 bilhões.
Aneel reduziu de 2 (mais caro) para 1 (mais barato) o nível da bandeira tarifária. Mudança deve provocar uma queda de 0,17 pontos percentuais no IPCA.
Em entrevista à Globonews, o ministro da Fazenda falou de PIB, inflação, gastos obrigatórios, ajuste fiscal e juros.
Por aqui, saem os dados do governo central e da balança comercial.
Setor automotivo tem sido um dos impulsionadores dos bons dados da indústria no país.
O dólar comercial oscilou muito durante o dia até conseguir uma recuo curto de 0,03%, a R$ 5,64.