Em comentário discreto sobre a decisão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai seguir crescendo e que o governo vai superar “qualquer que seja” a decisão do Banco Central sobre juros.
O ministro das Relações Institucionais também disse que o governo avalia compensar redução de juros de dívidas dos estados com investimentos em educação e infraestrutura.
Por aqui, a unanimidade na reunião do Copom e a sinalização de juros altos por mais tempo no Brasil devem servir para acalmar os ativos domésticos, segundo analistas.
Comunicado cita "ambiente externo adverso, em função da incerteza elevada e persistente sobre a flexibilização da política monetária nos Estados Unidos" e cita cenário de inflação no Brasil.
O dólar à vista subiu 0,15%, a R$ 5,441 na compra e a R$ 5,442 na venda.
Conforme o órgão, cada beneficiário, militar inativo e pensionistas, custa para a União R$ 187,76 mil. Privilégios a militares começaram na gestão de Michel Temer e ganharam corpo no mandato de Bolsonaro.
De acordo com informações da Receita Federal, os benefícios fiscais concedidos pelo governo deverão somar R$ 523,7 bilhões em 2024, o equivalente a 4,5% do PIB.
Especialistas esperam que o anúncio de hoje seja fruto de uma decisão consensual, com unanimidade de votos, a fim de reduzir os ruídos gerados na última reunião, em que houve cisão de votos.
Outro destaque de hoje por aqui é a posse de Magda Chambriard como presidente da Petrobras, em evento no Rio de Janeiro, a partir das 15h30.
“O volume financeiro supera R$ 1 bilhão. Isso vai, certamente, se ampliar”, disse Guilherme Mello.