No Brasil, destaque da semana é a divulgação do IPCA de setembro, na quarta-feira (9).
Declaração de Biden foi considerada "insana", com questionamentos sobre a senilidade do presidente, condição que o fez desistir da disputa à reeleição nos EUA.
Por aqui, saem hoje os dados da balança comercial de setembro, com projeção de superávit de US$ 4,7 bilhões.
O dólar comercial também foi afetado pelo pessimismo geral e subiu 0,54%, a R$ 5,47.
Por aqui, o Tesouro Nacional divulga hoje, às 9h30, seus resultados referentes a agosto, com entrevista coletiva do secretário da pasta, Rogério Ceron, na sequência.
Ao contrário de ontem, o dólar comercial terminou o dia com baixa de 0,36%, cotado a R$ 5,44.
Para além da tragédia humana, aumento de preços dos combustíveis e alta do dólar são variáveis que podem ser impactadas pelo conflito na região, que é produtora de petróleo.
Por aqui, ontem a agência de classificação de risco Moody's elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, mantendo a perspectiva positiva.
Contudo, moeda brasileira teve um dos piores desempenhos do ano, com baixa de 11,55%.
Vencimento de títulos corrigidos pela inflação puxou queda.