Por aqui, ontem a agência de classificação de risco Moody's elevou o rating do Brasil de Ba2 para Ba1, mantendo a perspectiva positiva.
Associação dos auditores da Receita aponta como taxação sobre renda de trabalhadores aumentou desde 1996.
O Ministério da Saúde teve redução de R$ 4,5 bilhões, e o das Cidades perdeu R$ 1,8 bilhão. A pasta da Educação também foi atingida, com corte de R$ 1,4 bilhão.
A Dívida Bruta do Governo Geral, que abrange governo federal, INSS e governos estaduais e municipais, subiu para R$ 8,9 trilhões em agosto de 2024.
O ministro da Fazenda também afirmou ser necessário acabar com a polêmica de que o governo não tem compromisso com a meta fiscal.
Somente em agosto, visitantes injetaram mais de R$ 3 bilhões.
Por aqui, o Banco Central divulga hoje, às 8h (horário de Brasília), o Relatório Trimestral de Inflação (RIT), que pode ajudar a calibrar as apostas sobre a duração do ciclo de aperto monetário por aqui; a FGV (Fundação Getulio Vargas) também divulga a Sondagem da Indústria de setembro; e o Tesouro Nacional, o Relatório Mensal da Dívida Pública.
Já as contas externas registraram rombo de US$ 30,4 bilhões no mesmo período. Banco Central costuma atribuir o resultado negativo das contas externas ao crescimento da economia.
A economia, segundo o órgão, viria do fato de que, com o horário de verão, o governo precisaria acionar menos usinas termelétricas, que são mais caras e poluentes.
Por aqui, destaque é a divulgação da ata da última reunião do Copom, que elevou a taxa Selic em 0,25 p.p.