Ministro afirmou que o presidente Lula já orientou a Junta de Execução Orçamentária a fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal.
Relatório do organismo internacional diz que a melhora da projeção se deve aos ganhos de eficiência com a reforma tributária e ao aumento da produção de petróleo.
Por aqui, a agenda de indicadores traz dados do varejo no mês de maio, com previsão do consenso LSEG de baixa de 0,9% na base mensal e de alta de 4% na base anual.
A previsão é que a PEC retorne à pauta na semana que vem. Se for aprovada pela CCJ, ainda terá de passar pelo plenário principal do Senado.
"Obviamente que me preocupa essa subida do dólar. É uma especulação”, disse o presidente.
De acordo com informações da Receita Federal, os benefícios fiscais concedidos pelo governo deverão somar R$ 523,7 bilhões em 2024, o equivalente a 4,5% do PIB.
Enquanto a carga tributária somou 32,44% do PIB no ano passado, leve queda de 0,64 ponto percentual em relação a 2022 (33,07% do PIB), subsídios somaram R$ 646 bilhões em 2023.
O projeto de LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) para o ano que vem prevê R$ 39,6 bilhões, mas o Congresso quer mais, justamente porque 2025 é preparatório para as eleições de 2026.
Ministro da Fazenda se reuniu nesta sexta-feira com representantes da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e das maiores instituições financeiras do Brasil.
“Vamos chegar a um denominador rápido, vamos colocar algumas propostas semana que vem, mas vamos depender mesmo até para evitar atrasos, pois fica mais fácil tramitar, calcular e resolver”, disse o ministro. Senadores tentam chegar a um acordo.