A decisão sobre os juros sai na quarta-feira (19). A expectativa é de manutenção da taxa Selic no atual patamar de 10,50%.
O dólar à vista fechou o dia cotado a R$ 5,3821, com alta de 0,25%. Na semana, a moeda norte-americana avançou 1,08%.
Ministro da Fazenda se reuniu nesta sexta-feira com representantes da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e das maiores instituições financeiras do Brasil.
Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, há uma "avenida de possibilidades", o que inclui a previdência dos militares e revisão no Fundeb. Ela também mandou recado a Campos Neto, lembrando que ele ainda é presidente do Banco Central.
Brasil tem liderado discussão sobre a taxação de grandes fortunas.
Por aqui, sai o IBC-Br, considerado uma espécie de termômetro do PIB (Produto Interno Bruto), com consenso LSEG projetando alta de 0,45% em abril.
O dólar à vista fechou a R$ 5,3686, com queda de 0,70%.
O ministro deu as declarações depois de o mercado financeiro ficar mais um vez incomodado com falas do presidente Lula sobre a necessidade de desenvolvimento social do país.
Sinal teria sido dado durante jantar oferecido ao presidente do BC pelo governador bolsonarista de São Paulo. Campos Neto, que tem conversado sobre sua vida pós-BC, tem sido cortejado por bancos, mas quer mesmo ter um negócio próprio.
Por aqui, saem os dados do varejo de abril, com o consenso LSEG projetando alta de 1,3% na base mensal e de 3,35% na anual.