Por aqui, investidores também devem ficar atentos ao Boletim Focus desta segunda-feira, já que as projeções para o PIB podem ser elevadas, sobretudo após a surpresa positiva com o IBC-Br de junho, que veio bem acima do previsto.
Já o dólar comercial voltou a cair, agora com 0,31%, a R$ 5,46, após duas altas seguidas.
PIB brasileiro somou R$ 5,437 trilhões em valores correntes.
"[Se não fechar os acordos] Provavelmente eles não vão ter o reajuste em janeiro, talvez nem no ano que vem. Aí vai depender do espaço fiscal", alertou a ministra Esther Dweck.
Em outra frente, ontem (15) o Congresso recorreu ao STF pedindo que o presidente da Corte, Luis Roberto Barroso, suspendesse a decisão de Dino sobre as emendas impositivas. No entanto, Barroso negou o pedido.
O crescimento do IBC-Br no segundo trimestre 2024 foi o terceiro resultado positivo seguido. A última retração do indicador foi registrada no terceiro trimestre de 2023 (-0,8%).
O consenso de analistas ouvidos pela LSEG aponta para uma alta de 0,50% no indicador do Banco Central, que é considerado uma espécie de termômetro do PIB.
No fim do dia, o dólar avançou 0,27%, cotado a R$ 5,4833.
Entre as medidas inclusas na proposta está a taxação de planos de previdência privada. Proposta segue para o Senado, que definirá a alíquota máxima do ITCMD.
Uma decisão do TCU levou o governo a abrir o crédito extraordinário para o Judiciário. Comissão Mista de Orçamento rejeitou a proposta.