Por aqui, o destaque da agenda desta segunda-feira é a divulgação do Boletim Focus do Banco Central, o primeiro após a divulgação do IPCA acima do esperado pelo mercado.
O dólar comercial emendou a quarta queda seguida, dessa vez com maior amplitude, de menos 1,07%, a R$ 5,51.
O modal abrange três perfis de cargas: contêineres, granéis sólidos e líquidos, que registraram a maior movimentação para o período desde o início da série histórica, em 2010.
Os ministérios da Saúde e das Cidades serão os mais afetados, com reduções de R$ 4,4 bilhões e R$ 2,1 bilhões, respectivamente.
Alimentação e Bebidas recuaram 1,00% e foram responsáveis pelo impacto negativo mais intenso sobre o IPCA de julho.
Montante representa cerca de 65% do lucro do fundo em 2023 (R$ 23,4 bilhões). Caixa distribuirá os valores nas contas dos cotistas até o fim deste mês.
Ontem (8), o ministro do STF proferiu nova decisão sobre as emendas em resposta à ação do PGR Paulo Gonet.
Segundo a Petrobras, os números negativos foram impactados, principalmente, pela variação cambial do período e por um acordo bilionário firmado com o governo federal para quitação de dívidas.
Projeções indicam que a inflação oficial deve apontar avanço de 0,35% no período.
Ao contrário do Ibovespa, o dólar comercial fechou na terceira baixa seguida, desta vez em -0,90%, fechando cotado a R$ 5,57.