A maior variação (1,11%) e o maior impacto (0,23 p.p.) vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acelerou em relação a novembro (0,63%).
A 12ª estimativa para 2023 revelou uma produção recorde, que alcançou 315,4 milhões de toneladas, 19,8% maior que a obtida em 2022.
Produtos como carne, feijão, café, farinha e leite diminuíram na maioria das capitais pesquisadas. Salário mínimo mostrou maior poder de compra em relação a 2022.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete registraram alta em dezembro. Maior peso individual veio do reajuste das passagens aéreas, que subiram 9,02% no período.
Indicador medido pela FGV Ibre acumula alta de 3,44% nos últimos 12 meses.
A influência significativa do minério de ferro (de 0,82% para 4,66%), do milho (de 0,68% para 7,16%), da soja (de -1,27% para 1,76%) e do café (de 3,57% para 5,86%) representou 79% do resultado geral do Índice de Preços ao Produtor.
Enquanto as três faixas de renda de menor poder aquisitivo apresentaram taxa de inflação de 0,20%, a variação de preços registrada no segmento de renda alta foi de 0,58%.
Outro destaque da inflação de novembro foi o grupo Habitação, que registrou alta de 0,48%, influenciado por diversos reajustes que foram aplicados por concessionárias de serviços públicos.
Já a estimativa de novembro para a Safra 2023 é de 316,3 milhões de toneladas, com alta de 20,2% (ou mais 53,1 milhões de toneladas) frente à Safra 2022 (263,2 milhões de toneladas) e um recuou de 995,3 mil toneladas (-0,3%) ante a estimativa de outubro.
Maior alta registrada no mês ocorreu em Brasília