Em comunicado oficial, o FOMC justificou o corte de 0,50 ponto percentual (p.p.) com base no progresso observado na inflação e no equilíbrio dos riscos.
Para o ministro, a chave para a retomada econômica é o cumprimento do novo arcabouço fiscal.
Por aqui, o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) de julho é o grande destaque. O consenso LSEG prevê queda de 0,90% em relação ao mês anterior.
No ano, de janeiro a julho o varejo acumula alta de 5,1%. Já nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,7%.
Estudo da consultoria Janus Henderson mostra que a Petrobras foi a petroleira que mais pagou dividendos a acionistas no segundo trimestre. No período, foram distribuídos US$ 4,1 bilhões.
Na comparação contra julho de 2023, o setor teve expansão de 4,3% no mês.
Por aqui, o destaque da agenda de indicadores de hoje é a Pesquisa Mensal de Serviços, que será divulgada pelo IBGE.
Entre junho de 2023 e junho deste ano, o Brasil só cresceu menos do que Índia, Indonésia, China, Rússia e Estados Unidos — e igualou o índice da Turquia.
O dólar comercial chegou à quarta alta seguida, outra vez com força, agora 1,20%, a R$ 5,63.
Na seara de indicadores, o destaque da agenda é a divulgação do IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que deve apontar alta de 0,17% em agosto na comparação mensal, após avanço de 0,30% em julho. Na comparação anual, o indicador deve subir 4,33%.