No primeiro semestre, já foram arrecadados R$ 35,4 bilhões dessas fontes.
“Estamos em um processo negocial de reconstrução da higidez do orçamento federal, nos moldes em que se deu nos dois mandatos de Lula (2003 a 2010)”, destacou.
Enquanto isso, o governo continua negociando com o Congresso medidas de compensação para este ano.
Os ministérios da Saúde e das Cidades serão os mais afetados, com reduções de R$ 4,4 bilhões e R$ 2,1 bilhões, respectivamente.
Recuperação acontece após um dia de fortes perdas globais em meio à crescente preocupação com uma recessão nos EUA.
Desse montante, R$ 15 bilhões correspondem ao congelamento já anunciado e outros R$ 31,6 bilhões foram travados de forma preventiva.
Entre os projetos importantes da pauta do governo estão a desoneração da folha de pagamentos e a regulamentação da reforma tributária do consumo.
Declaração é do Alexandre Padilha no programa Bom Dia, Ministro.
A medida é necessária para que o governo consiga cumprir a meta fiscal prevista no arcabouço fiscal. Montante é de R$ 15 bilhões.
Rui Costa disse que todos os 39 ministérios devem ser afetados, mas pastas de Saúde e Educação devem ser poupadas, além daquelas com orçamento menor.