No ano, a inflação acumulada é de 3,88% e, nos últimos 12 meses, de 4,76%.
As maiores altas foram observadas em Porto Alegre (2,07%), Florianópolis (1,59%), Rio de Janeiro (1,56%), Vitória (1,56%) e Brasília (1,39%).
Grupos “alimentos e bebidas” e “habitação” foram os principais pontos de descompressão inflacionária para praticamente todos os estratos de renda.
O ministro da Fazenda também afirmou que a inflação no Brasil está relacionada com o clima, e não deve ser combatida com alta dos juros.
O resultado foi influenciado pela queda em Habitação (-0,51%), após redução nos preços da energia elétrica residencial (-2,77%), e Alimentação e bebidas (-0,44%), com a segunda queda consecutiva da alimentação no domicílio (-0,73%).
Eventos climáticos já afetam produção e preços de produtos como açúcar, feijão, laranja, carne, entre outros.
As quedas mais expressivas ocorreram em Fortaleza (-6,94%), João Pessoa (-4,10%), Goiânia (-4,04%), Porto Alegre (-3,78%), Florianópolis e Natal (-3,38%), e Salvador (-3,28%).
Dados do Cemaden mostram que o Brasil enfrenta a pior estiagem de sua história recente e a situação pode piorar.