"Estamos focados nas questões estruturais, que não se referem a este ou aquele ministério”, disse o ministro de Washington (EUA).
Para André Campedelli, Haddad erra ao não valorizar papel do Estado na melhora do cenário econômico.
O Ministério da Saúde teve redução de R$ 4,5 bilhões, e o das Cidades perdeu R$ 1,8 bilhão. A pasta da Educação também foi atingida, com corte de R$ 1,4 bilhão.
Segundo o ministro, quanto mais as regras fiscais forem respeitadas, maior será o espaço para o Banco Central voltar a cortar os juros.
Com aumento de 12% em relação ao mesmo mês do ano anterior, o resultado marca um avanço importante no cenário fiscal brasileiro.
Para o ministro, a chave para a retomada econômica é o cumprimento do novo arcabouço fiscal.
O ministro da Fazenda também defendeu que esses eventos climáticos devem ser tratados de "forma segregada" em relação ao arcabouço fiscal, citando como exemplo os incêndios pelo país.
Ministro do STF libera créditos fora da meta fiscal até o fim do ano.
Ministro afirmou que o presidente Lula já orientou a Junta de Execução Orçamentária a fazer o que for necessário para cumprir o arcabouço fiscal.
As contenções devem ser formalizadas no próximo dia 22 de julho, quando será divulgado o próximo relatório de avaliação do Orçamento deste ano.