Levantamento da Fenafisco mostra que incentivos não contribuíram para o desenvolvimento regional. Pelo contrário: aumentaram as desigualdades.
A projeção é que as receitas líquidas vão atingir 19% do PIB no ano que vem, a segunda maior da série histórica do Tesouro Nacional.
Desse total, R$ 12,2 bilhões correspondem à desoneração da folha de pagamentos a 17 setores da economia.
O total arrecadado representa uma alta real de 11% (acima da inflação) em relação ao mesmo período de 2023, e de 2,7% na comparação com maio deste ano.
Secretário da Receita adiantou dados, que serão divulgados na quarta.
Desde o início do ano, o tribunal julgou cerca de R$ 90 bilhões em conflitos tributários por mês, mas os contribuintes derrotados pela regra de desempate ainda estão em tratativas com a Receita para decidir sobre o pagamento.
Leite disse ainda que o custo de reconstrução do Rio Grande do Sul superará os R$ 19 bilhões estimados inicialmente.
Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias mostra frustração de receitas em cerca de R$ 10 bilhões com as subvenções ao ICMS, por exemplo. Equipe está refazendo as contas.
Recolhimentos de IRPJ e CSLL, a tributação de fundos exclusivos e a reoneração dos combustíveis estão entre as medidas que ajudaram a impulsionar a arrecadação federal no mês passado.