Receitas somaram R$ 190,61 bilhões, maior volume desde 2000.
Em entrevista coletiva, Haddad também falou sobre gastos necessários para enfrentar o que chamou de "quadro caótico", como o calote no pagamento de precatório que aconteceu no governo Bolsonaro.
Arrecadação recorde reduziu necessidade de bloqueio maior.
Aumento se deve a tributação de fundos exclusivos, indicadores macroeconômicos favoráveis, como o aumento na produção industrial e nas vendas de bens e serviços, elevação da massa salarial e reoneração dos combustíveis.
Presidente quer ampliar investimentos nos estados. Arrecadação alcançou R$ 280 bilhões em janeiro, maior valor mensal em quase 30 anos.
Receita Federal credita resultado do primeiro mês do ano ao Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e à Contribuição Social sobre Lucro Líquido.
Ontem, após reunião com lideranças do Congresso, o ministro disse que vai separar a proposta de reonerar a folha de 17 setores da economia em um projeto de lei.