Indicador acumula alta de 3,3% de janeiro a setembro de 2024.
Componente de expectativas sobe com alta superior a 20 pontos.
A queda na atividade econômica foi pior do que esperavam os analistas, que previam uma redução de 1,9%.
O crescimento do IBC-Br no segundo trimestre 2024 foi o terceiro resultado positivo seguido. A última retração do indicador foi registrada no terceiro trimestre de 2023 (-0,8%).
Alta do indicador teve forte influência do consumo da famílias, que continua crescendo em todas as categorias, porém com maior influência do consumo de serviços e de produtos não duráveis.
O resultado veio abaixo do projetado pelo consenso LSEG, que previa alta de 0,45% no período. Em março, o indicador teve redução de 0,36% (dado revisado de queda de 0,34%).
No acumulado em 12 meses até novembro, o crescimento registrado na economia foi de 2,9%.
Na comparação interanual, a economia cresceu 2,4% em outubro e 2,0% no trimestre móvel findo em outubro.
Em 12 meses até agosto, indicador do Banco Central apresentou crescimento de 2,19%.
Embora tenha crescido em menor ritmo, o consumo das famílias apresentou pela nona vez variação positiva.