Hoje, será a vez do Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra elevarem as taxas. A expectativa é de que, assim como fez o banco central americano, o reajuste seja de 0,50 ponto percentual
A aposta do mercado é de que o banco central dos EUA eleve a taxa de juros em 0,50 ponto percentual, desacelerando, desse modo, o ritmo de aperto
Começa hoje e termina amanhã a reunião do banco central dos EUA, que definirá a nova taxa de juros. O consenso do mercado é de que o Fed aumente o indicador em 0,50 ponto percentual, após quatro ciclos de alta de 0,75 ponto percentual
Amanhã (13), será divulgado o índice de preços ao consumidor dos EUA, um dado importante que sai no mesmo dia em que o Fed começa a reunião que definirá a nova taxa de juros americana
Aqui no Brasil, as atenções estão voltadas para a divulgação da inflação de novembro medida pelo IPCA. As projeções do mercado indicam alta de 0,53% na comparação mensal
Por ora, ainda não há sinais claros emitidos pelo banco central americano a respeito do futuro dos juros antes da reunião no dia 14 de dezembro
Executivos dos maiores bancos dos EUA alertaram sobre uma recessão iminente, pois a inflação em patamares elevados ameaça o consumo das famílias americanas
Na agenda econômica brasileira, o destaque é o início da última reunião do Copom, hoje. O mercado aposta que a taxa básica de juros será mantida no patamar atual
O movimento dos mercados no Ocidente é reflexo do relatório de empregos (payroll) de novembro dos EUA, que foi divulgado na última sexta-feira (2), mostrando solidez no mercado de trabalho americano
Investidores também monitoram o andamento da política Covid Zero na China, se o gigante asiático vai dar continuidade à abertura gradual da economia à medida que consegue controlar a doença