Ranking é realizado anualmente pela consultoria Kearney. Em 2022, país figurou na 22ª colocação. Em 2023, não apareceu na lista.
"É importante sabermos que temos uma base muito sólida no Brasil, com boas reservas e uma boa gestão macroeconômica", afirmou o economista-chefe do Banco Mundial para a América Latina e Caribe, William Maloney.
No Brasil, saem os dados da confiança do consumidor de março.
Em 2022, o Brasil atingiu índice 0,760, e ocupa a 89ª posição na lista de 193 nações. Nota é mais baixa que a do primeiro ano da gestão Bolsonaro, em 2019 (0,766), o que significa que a nota do país ao fim do mandato ficou pior do que era no início.
Enquanto a média global do indicador avançou de 77,1, em 2022, para 77,9, o Brasil pontuou 85,0 no índice WBL, do organismo internacional.
Após crescimento econômico de 2,9% em 2023, Brasil saiu da 11ª para a 9ª posição de maior economia do mundo, à frente do Canadá, Rússia, Coreia do Sul e Austrália.
O ministro Fernando Haddad (Fazenda) minimizou esse aspecto, dizendo que houve entendimento em torno dos temas específicos trabalhados na Trilha de Finanças. Nós não discutimos temas dos conflitos geopolíticos em nossas reuniões", disse.
Proposta se insere na Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, que deve ter três linhas para financiamento.
Os encontros vão ocorrer na quarta (28) e quinta-feira (29), em São Paulo, quando Haddad pretende apresentar medidas de proteção cambial para investimentos de longo prazo. Encontro do G20 terminou ontem (22), no Rio de Janeiro.
Em janeiro de 2024, as exportações do Brasil para a Argentina somaram US$ 767 milhões. Foi o menor valor desde 2021, representando uma queda de 25% em relação ao mesmo período de 2023.