O índice acumula queda de -0,73% no ano e de -3,81% em 12 meses.
A diminuição da receita com o imposto, herança do governo Bolsonaro, ocorreu em um momento em que houve, ao mesmo tempo, corte de investimentos e aumento de gasto com pessoal por parte de alguns estados.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
Apesar de cenário externo favorável, gasolina subiu 12% até novembro.
Programa para o setor industrial, segundo Haddad, pretende estimular empresários a adquirirem "máquinas mais modernas para aumentar a produtividade da economia brasileira".
As perdas se referem à PEC dos Combustíveis, uma medida eleitoreira do ex-presidente Jair Bolsonaro, que determinou que as alíquotas de ICMS sobre combustíveis, energia e telecomunicações não poderiam ser maiores que as alíquotas das operações em geral, entre 17% e 18%.
Jean Paul Prates afirmou não se sentir ameaçado no cargo.
Ontem (23), as ações da empresa tombaram mais de 6% na B3 (Bolsa brasileira), depois que o conselho da estatal anunciou uma mudança no estatuto da empresa, que prevê retenção de parte dos dividendos.
Afirmação é do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que estiveram ontem com o secretário-geral da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), Haitham al-Ghais.
No cenário do consumidor, a gasolina foi a principal influência, com um aumento de 2,62%, em comparação com 1,24% na última apuração