A melhora aconteceu tanto na situação presente como nas expectativas futuras dos empresários.
Na média móvel trimestral, o índice ficou estável ao variar -0,1 ponto.
Índice atingiu 94,6 pontos, maior valor desde abril desse ano.
Apesar do resultado disseminado de melhora nas expectativas, os empresários avaliam piora no nível da demanda, exceto no setor de serviços prestados às famílias.
"O cenário macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros, e resultados expressivos no emprego e na renda, podem ser fatores importantes para retomar a recuperação da confiança do setor", avalia economista do FGV IBRE.
Para economista do FGV IBRE, o cenário macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros, controle de inflação e melhores resultados no emprego e na renda podem representar um caminho positivo para recuperação da confiança do setor que vem enfrentando dificuldades nesse início de ano.
A alta foi influenciada exclusivamente pela melhora das expectativas para os próximos meses.
"É cedo para esperar um ciclo de quedas no setor que enfrenta um ambiente macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros e bons resultados no mercado de trabalho. Ainda assim, não está evidente que a melhora nos fatores econômicos já tenha impactado a confiança dos empresários.”, avaliou Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.