Valor representa 3% do PIB. Em fevereiro, setor público registrou déficit de R$ 48,7 bilhões, o equivalente a 5,4% do PIB.
O déficit corrente nos doze meses encerrados em fevereiro somou US$ 24,7 bilhões, o equivalente a 1,11% do PIB, percentual inalterado em relação a janeiro.
Em 2022, o rombo tinha sido de US$ 48,25 bilhões. O resultado do ano passado foi o menor saldo negativo desde 2020.
A balança comercial fechou com o superávit de US$ 6,673 bilhões em novembro, ante saldo positivo de US$ 4,669 bilhões em novembro de 2022. É o maior superávit comercial para o mês de novembro da série histórica do BC.
No mesmo período de 2022, déficit foi de US$ 21,09 bilhões. Investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira também registraram queda nos primeiros cinco meses deste ano, para US$ 29,69 bi, valor também menor em relação à mesma base de comparação do ano passado (US$ 37,82)
No primeiro trimestre de 2023, o déficit foi de US$ 11,82 bilhões nas contas externas. Mas o valor é 40% menor que o registrado no mesmo período do ano passado (US$ 16,56 bilhões)
Rombo nas contas externas soma US$ 44,616 bilhões no acumulado do ano, segundo o Banco Central
Em outubro, o déficit nas contas externas somou US$ 4,62 bilhões, contra US$ 6 bilhões no mesmo mês do ano passado, segundo dados do Banco Central
O saldo da remessa de lucros ao exterior foi de US$ 3,5 bilhões, enquanto o pagamento de juros representou US$ 2,9 bilhões, que, somados, bem acima do resultado positivo da balança comercial
BC elevou de 29% para 46% a probabilidade de o Brasil estourar a meta de inflação no ano que vem, principalmente devido à hipótese de retorno da tributação federal sobre os combustíveis