Na ata, a autoridade monetária reforça que o "ritmo de ajustes futuros e a magnitude total do ciclo" serão ditados pelo firme compromisso da convergência da inflação à meta.
Colegiado avalia que há uma assimetria altista em seu balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação.
Considerando os juros nominais, ou seja, a taxa básica de juros, sem descontar a inflação, o Brasil permanece 6ª posição.
Se mantida a taxa, o Brasil se consolida como o segundo colocado num ranking de países com o maior juro real do mundo, só perdendo para a Rússia.
Deborah Magagna criticou título de reportagem da Folha de S.Paulo, que atrela a alta da moeda norte-americana, ontem (20), às críticas do presidente sobre a decisão do Copom de interromper o ciclo de cortes da taxa Selic.
Na avaliação do economista e fundador do ICL, mercado financeiro vem especulando com o dólar com o objetivo de interferir na escolha do futuro presidente do Banco Central.