Considerando os juros nominais, ou seja, a taxa básica de juros, sem descontar a inflação, o Brasil permanece 6ª posição.
Se mantida a taxa, o Brasil se consolida como o segundo colocado num ranking de países com o maior juro real do mundo, só perdendo para a Rússia.
Deborah Magagna criticou título de reportagem da Folha de S.Paulo, que atrela a alta da moeda norte-americana, ontem (20), às críticas do presidente sobre a decisão do Copom de interromper o ciclo de cortes da taxa Selic.
Na avaliação do economista e fundador do ICL, mercado financeiro vem especulando com o dólar com o objetivo de interferir na escolha do futuro presidente do Banco Central.
O dólar comercial caiu 0,13%, a R$ 5,15.
Comitê reforça que "houve um progresso desinflacionário relevante", em linha com o antecipado pela autoridade monetária, mas que ainda há um caminho longo a percorrer para a ancoragem das expectativas e o retorno da inflação à meta.