Eles chamam as medidas anunciadas de “pacote antipopular”.
Ele destacou que o plano está passando por uma avaliação jurídica e não especificou um prazo para sua apresentação.
Segundo a ministra, o corte das políticas ineficientes não visa somente ao superávit, mas trazer maior eficiência ao gasto.
"Estamos focados nas questões estruturais, que não se referem a este ou aquele ministério”, disse o ministro de Washington (EUA).
Além disso, dívida pública global deverá se igualar à economia mundial neste ano, segundo o Fundo Monetário Internacional.
Segundo o ministro, o governo estuda “reduzir o aporte federal para estatais que têm condição de se emancipar do orçamento federal”
O Ministério da Saúde teve redução de R$ 4,5 bilhões, e o das Cidades perdeu R$ 1,8 bilhão. A pasta da Educação também foi atingida, com corte de R$ 1,4 bilhão.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S.Paulo, Lira (PP-AL) teria dito ao ministro que ninguém mais aguenta ouvir falar em arrecadação e que há espaço para discutir o fim da correção automática dos benefícios sociais, como o BPC.
Do total anunciado, R$ 11,2 bilhões se referem a bloqueio e R$ 3,8 bilhões de contingenciamento.