As contenções devem ser formalizadas no próximo dia 22 de julho, quando será divulgado o próximo relatório de avaliação do Orçamento deste ano.
"Está encomendado pelo presidente Lula, que vai ter a sabedoria de saber o que fazer e o que não fazer para não prejudicar a população mais pobre deste país", afirmou o ministro da Fazenda.
Conforme o órgão, cada beneficiário, militar inativo e pensionistas, custa para a União R$ 187,76 mil. Privilégios a militares começaram na gestão de Michel Temer e ganharam corpo no mandato de Bolsonaro.
Enquanto a carga tributária somou 32,44% do PIB no ano passado, leve queda de 0,64 ponto percentual em relação a 2022 (33,07% do PIB), subsídios somaram R$ 646 bilhões em 2023.
Ministro da Fazenda se reuniu nesta sexta-feira com representantes da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e das maiores instituições financeiras do Brasil.
Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, há uma "avenida de possibilidades", o que inclui a previdência dos militares e revisão no Fundeb. Ela também mandou recado a Campos Neto, lembrando que ele ainda é presidente do Banco Central.