Ministro da Fazenda também afirmou que o pacote de ajuda anunciado pelo governo federal ao estado, estimado em quase R$ 51 bilhões, não vai comprometer a meta de resultado primário zero para o ano que vem
Equipe econômica apresentou ontem (15) a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano que vem, que traz uma previsão de subida mais gradual do superávit das contas públicas: 0,25% em 2026, 0,5% em 2027 e 1% em 2028.
Em entrevista coletiva, Haddad também falou sobre gastos necessários para enfrentar o que chamou de "quadro caótico", como o calote no pagamento de precatório que aconteceu no governo Bolsonaro.
Por outro lado, relatório divulgado pelo órgão na sexta-feira passada aponta déficit de 0,5% do PIB em 2025 e de 0,4% em 2026, mesmo com contingenciamento de despesas.
Na entrevista, Lula disse que a discussão sobre zerar o rombo das contas públicas "de vez em quando aparece" e que ele "não gosta" quando ela aparece.
Em entrevista ontem (22) ao programa Roda Viva, da TV Cultura, o mandatário da Fazenda confirmou ter conversado com Lula sobre alternativas para tornar a meta de zerar o déficit viável, uma vez que alguns projetos de sua pasta foram desidratados pelo Congresso.
Tribunal apontou receitas superestimadas na peça orçamentária.
Limite para compensação tributária das empresas já está em vigor. Demais medidas, como reoneração gradual da folha de pagamentos, começa em abril.