A soma dos rendimentos dos trabalhadores atingiu R$ 327,7 bilhões, aumento de 7,2% frente a setembro do ano passado.
O número de trabalhadores do país subiu para 103,0 milhões, novo recorde da PNAD Contínua.
Esse foi o menor número de pessoas procurando trabalho desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.
Inflação dos últimos anos, fake news, polarização política e notícias enviesadas publicadas pela mídia - como a do crescimento do PIB - podem ter a ver com isso.
O número total de trabalhadores bateu novo recorde, chegando a 102,0 milhões. Segundo o IBGE, esse contingente cresceu 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) na comparação trimestral e aumentou 2,7% (mais 2,7 milhões de pessoas) no ano.
Os cinco grupamentos de atividades econômicas registraram saldos positivos de vagas em julho.
Falta de emprego foi apontada por 36% dos entrevistados como o principal motivo para a inadimplência, enquanto 18% mencionaram as altas taxas de juros.
Pesquisa mostra que sete anos após a reforma trabalhista, brasileiros sentem falta da CLT.