Deborah Magagna criticou título de reportagem da Folha de S.Paulo, que atrela a alta da moeda norte-americana, ontem (20), às críticas do presidente sobre a decisão do Copom de interromper o ciclo de cortes da taxa Selic.
Por aqui, a agenda desta sexta tem como destaque os dados de arrecadação federal às 10h30.
Por aqui, a unanimidade na reunião do Copom e a sinalização de juros altos por mais tempo no Brasil devem servir para acalmar os ativos domésticos, segundo analistas.
Outro destaque de hoje por aqui é a posse de Magda Chambriard como presidente da Petrobras, em evento no Rio de Janeiro, a partir das 15h30.
Já o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,4342, com alta de 0,23%.
Expectativa de analistas é de que o colegiado encerre o ciclo de queda da taxa básica de juros, a Selic. O anúncio da decisão sai amanhã (19).
Enquanto elevou as projeções de inflação e câmbio para este ano, mercado reduziu as do PIB e agora aposta que a Selic permanecerá como está.
A decisão sobre os juros sai na quarta-feira (19). A expectativa é de manutenção da taxa Selic no atual patamar de 10,50%.
Por aqui, sai o IBC-Br, considerado uma espécie de termômetro do PIB (Produto Interno Bruto), com consenso LSEG projetando alta de 0,45% em abril.
O dólar à vista fechou a R$ 5,3686, com queda de 0,70%.