O cenário segue fazendo o dólar comercial valorizar, agora na terceira alta seguida, com mais 0,92%, a R$ 5,76.
Por aqui, será divulgada a sondagem da indústria pela FGV (Fundação Getulio Vargas), enquanto o Banco Central solta os dados das transações correntes e o Investimento Direto no País (IDP), dois importantes indicadores sobre o fluxo de capitais.
Se confirmado, será o primeiro estouro da meta desde 2022, e obrigará o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a escrever uma carta para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicando as razões do estouro.
Hoje, por aqui, saem os dados da sondagem da construção e o Boletim Focus do Banco Central.
O dólar comercial fechou positivo com alta de 0,74%, cotado a R$ 5,70.
Por aqui, a Vale divulgou ontem seu balanço. A mineradora lucrou US$ 2,4 bilhões de forma líquida no 3º tri de 2024, queda de 15% na comparação anual.
O dólar comercial oscilou bastante durante o dia, mas no final acabou fechando com queda de 0,52%, cotado a R$ 5,66.
A expectativa é que a prévia da inflação oficial brasileira traga aceleração em relação a agosto em quase todas as categorias.
O dólar comercial caiu 0,08%, cotado a R$ 5,69.
No Brasil, o presidente Lula participa por videoconferência da 16ª Cúpula do Brics, que começou ontem na Rússia.