Organismo internacional reviu a expansão do PIB do país para baixo este ano, a 2,1%, e para cima em 2025, a 2,4%.
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna e André Campedelli, abordaram a entrevista do CEO do Banco XP, José Berenguer, em que ele admite o erro do mercado na avaliação do governo Lula.
Alta do indicador teve forte influência do consumo da famílias, que continua crescendo em todas as categorias, porém com maior influência do consumo de serviços e de produtos não duráveis.
Em relação a maio de 2023, o indicador mostrou alta de 1,30%. Em 12 meses, o índice tem avanço de 1,66%.
Relatório do organismo internacional diz que a melhora da projeção se deve aos ganhos de eficiência com a reforma tributária e ao aumento da produção de petróleo.
Os resultados de maio levaram a indústria a operar 1,4% abaixo do patamar pré-pandemia, registrado em fevereiro de 2020, e 17,8% abaixo do maior nível da série, alcançado em maio de 2011
Jornalões e sites destacaram fala do ministro da Fazenda em que ele diz que o "Brasil é uma encrenca", completamente descontextualizada. Jornalistas do ICL destacam que má vontade aumentou desde a MP do PIS/Cofins e possível indicação de Galípolo à Presidência do BC.
Chefe de economia para Brasil e estratégia para América Latina do BofA, David Beker, justificou que o chamado PIB potencial do país cresceu, como reflexo de ganhos de produtividade e de uma taxa de desemprego estrutural.
O economista, mestre pela PUC-SP e doutorando em economia pela Universidade de Brasília, foi entrevistado pelo também economista André Campedelli no ICL Mercado e Investimentos da quinta-feira passada (6).
Em entrevista ao ICL Notícias 1ª edição desta 4ª feira (5), a professora de economia da UERJ explicou que as projeções dos agentes econômicos têm o objetivo de "fazer pressão a partir do pessimismo", para que, "a economia, de fato, encolha".