O crescimento aconteceu ainda que o setor agropecuário, que costumava impulsionar o PIB do país nos últimos anos, tenha recuado 2,3% no período.
Porém, CNI vê com preocupação paralisação dos cortes da taxa básica de juros e possibilidade de alta nas próximas reuniões.
Os economistas e apresentadores do ICL Mercado e Investimentos, Debora Magagna e André Campedelli, avaliaram, na edição de ontem (19) do programa, duas notícias nesse sentido: uma da Folha de S.Paulo e outra do jornal O Estado de S.Paulo.
PIB brasileiro somou R$ 5,437 trilhões em valores correntes.
O crescimento do IBC-Br no segundo trimestre 2024 foi o terceiro resultado positivo seguido. A última retração do indicador foi registrada no terceiro trimestre de 2023 (-0,8%).
Instituições como o Bradesco já reviram o PIB de 2,1% para 2,3% após dados econômicos mostrando uma economia consistente.
“Estamos em um processo negocial de reconstrução da higidez do orçamento federal, nos moldes em que se deu nos dois mandatos de Lula (2003 a 2010)”, destacou.
O resultado de julho da sondagem ratifica o ano de perda de fôlego do setor com tendência de estabilidade na confiança, aponta a pesquisa.
Organismo internacional reviu a expansão do PIB do país para baixo este ano, a 2,1%, e para cima em 2025, a 2,4%.