Para analistas, queda dos juros nos EUA favorece a atração de capital para mercados emergentes, como o Brasil, o que favorece o aumento do fluxo de dólares, as pressões inflacionárias e, consequentemente, a redução da taxa de juros
Dólar cai 0,98% frente ao real, cotado a R$ 4,94
Dólar fecha estável frente ao real, com alta de 0,02%, a R$ 4,992 na compra e a R$ 4,993 na venda
A perda nos bancos regionais deve-se à política de taxas de juros alto, após um longo período de juros baixos ou próximos de zero nos EUA, obrigando os bancos a elevarem as taxas que pagam aos clientes para evitar a perda de depósitos
Depois do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), o BCE (Banco Central Europeu) anuncia, nesta quinta-feira (4), a sua taxa de juros. Expectativa do mercado é de aumento de 0,25 ponto percentual
Dólar fecha em queda de 1,09% frente ao real, cotado a R$ 4,991 na compra e a R$ 4,992 na venda
Por aqui, o Copom deve manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano, a despeito de toda a pressão que vem sendo feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e equipe econômica
Dólar tem alta de 1,19%, cotado a R$ 5,047 na compra e R$ 5,056 na venda.
Dólar avança1% frente ao real, cotado a R$ 5,29 na compra e na venda
No comunicado divulgado pelo Federal Reserve consta que a inflação continua elevada diante dos indicadores recentes que apontam crescimento modesto do gasto e da produção. Também menciona que ganhos de empregos aumentaram nos últimos meses