A publicação destaca que "Haddad é a força por trás do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na missão de transformar o maior país da América Latina num líder climático global".
Em entrevista exibida pela Rede TV! ontem (10), o presidente deu a entender que a situação fiscal atual está relacionada à gestão anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Para André Campedelli, Haddad erra ao não valorizar papel do Estado na melhora do cenário econômico.
A proposta que vem sendo desenhada pela Fazenda são fruto de um estudo liderado pelo secretário de Reformas Econômicas, Marcos Pinto, que será apresentado nesta quinta-feira (10).
Assim como subiu o percentual de brasileiros que apontam melhora na economia nos últimos 12 meses, também cresceu o daqueles que veem piora.
Agência argumentou que a elevação da nota brasileira reflete a melhora significativa no crédito do país, incluindo um crescimento mais robusto do PIB e um histórico crescente de reformas econômicas e fiscais.
Ministro da Fazenda destacou que o estudo do BC, mostrando raio x da jogatina, é "alarmante" e que o país está cinco anos atrasado na regularização desse mercado.
Para 2025, o Procuradoria-Geral da Fazenda Naciona estima que vai conseguir R$ 52 bilhões com todos os modelos de transação tributária. Para este ano, a conta é de R$ 39 bilhões.
"Há instituições que já estão projetando um PIB superior a 3%", disse o ministro da Fazenda.
Estudo da Tax Justice Network aponta que, se os muito ricos fossem taxados em 0,5%, a arrecadação anual chegaria a US$ 2,1 trilhões no mundo.