Indicador variou -0,2 ponto, para 96,0 pontos. Na média móvel trimestral, o índice recuou 0,7 ponto.
A sondagem da FGV/Ibre aponta que a melhora das perspectivas ocorre principalmente nas famílias de menor poder aquisitivo, que voltam a enxergar a possibilidade de melhora no mercado de trabalho e continuidade de queda da inflação em 2024.
Na comparação interanual, a economia cresceu 2,4% em outubro e 2,0% no trimestre móvel findo em outubro.
A influência significativa do minério de ferro (de 0,82% para 4,66%), do milho (de 0,68% para 7,16%), da soja (de -1,27% para 1,76%) e do café (de 3,57% para 5,86%) representou 79% do resultado geral do Índice de Preços ao Produtor.
A inflação ao produtor avançou em resposta ao comportamento dos preços de commodities importantes, com destaque para o minério de ferro. No âmbito do consumidor, vários serviços apareceram como maiores influências, especialmente os serviços bancários.
Resultado reflete uma percepção de melhora da situação atual, influenciada pela melhora gradual da demanda e pelo movimento de escoamento de estoques.
Pesquisa mostra queda intensa na confiança dos consumidores de classes de renda baixa, recuperação das faixas intermediárias e estabilidade na classe mais alta.
O índice ao produtor registrou avanço nos preços dos produtos agropecuários (de -1,41% para 0,65%) e desaceleração nos produtos industriais (de 1,34% para 0,58%).
Em outubro, a confiança empresarial recuou nos quatro grandes setores, motivada pela queda no Índice de Expectativas, também nos quatro setores.
A Confiança de Serviços caiu pelo terceiro mês consecutivo influenciado pela piora das perspectivas para os próximos meses